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Por que precisamos de medicina funcional?
Nossa sociedade está experimentando um aumento acentuado no número de pessoas
que sofrem de doenças crônicas complexas, como diabetes, doenças cardíacas, câncer,
doenças mentais, demência, doenças autoimunes como artrite reumatóide e condições
problemáticas como a síndrome do intestino irritável.
O tratamento que os pacientes recebem para essas e outras condições crônicas
geralmente é inadequado. Isso se deve, em parte, a:
Deficiências de treinamento. A maioria dos médicos não é adequadamente treinada
para avaliar as causas subjacentes de doenças crônicas complexas e para aplicar
estratégias como nutrição, dieta e exercícios para tratar e prevenir essas doenças em
seus pacientes.
Foco em cuidados intensivos. O sistema de medicina praticado pela maioria dos
médicos é orientado para cuidados agudos - o diagnóstico e tratamento de traumas ou
doenças de curta duração e que necessitam de cuidados urgentes, como apendicite ou
uma perna quebrada. A abordagem de tratamento intensivo da medicina carece de
métodos e ferramentas adequados para prevenir e tratar doenças crônicas complexas.
Lacuna entre pesquisa e prática. A forma como muitos médicos praticam não está
atualizada com as novas pesquisas. A lacuna entre a pesquisa emergente nas ciências
básicas e seu uso na prática médica é enorme – algumas décadas ou mais –
particularmente na área de doenças crônicas complexas.
Em que a medicina funcional é diferente?
A medicina funcional envolve a compreensão das origens, prevenção e tratamento
de doenças crônicas complexas. As características de uma abordagem de medicina
funcional incluem:
• Uma abordagem de saúde integrativa e baseada na ciência. Os praticantes de
medicina funcional olham “a montante” para considerar a complexa rede de interações
na história, fisiologia e estilo de vida do paciente que pode levar à doença.
• Uma combinação das melhores práticas médicas. A medicina funcional integra
práticas médicas ocidentais tradicionais com o que às vezes é considerado medicina
“alternativa” ou “integrativa”, criando um foco na prevenção por meio de nutrição, dieta
e exercícios; uso dos mais recentes testes laboratoriais e outras técnicas de diagnóstico;
e combinações prescritas de drogas e/ou medicamentos botânicos, suplementos, dietas
terapêuticas, programas de desintoxicação ou técnicas de controle do estresse.
• Cuidado centrado no paciente. O foco da medicina funcional está no cuidado
centrado no paciente, promovendo a saúde como uma vitalidade positiva, além
da mera ausência de doença.